Certo de que estava
errado,
Preparei o que já
estava pronto.
Um doce amargo
reencontro,
Que doía na alma e
ardia na pele.
Um sorriso em forma de
pranto,
Um olhar que dizia mil
coisas.
Uma garfada indigesta
na consciência,
Um passado presente naquela
mesa.
Um gole sensato de
loucura,
Um sopro febril de
solidão,
Um outro eu em afirmação,
Com suas meias
inteiras verdades.
Na incerteza do
talvez,
Te digo com raiva:
quero paz.
E no silencio dos
pensamentos, completo:
Até nunca mais.