O que será de nossas crianças?
Engaioladas em condomínios fechados,
Brincando contentes, porém enjaulados.
Em meio a era da modernidade,
Não conhecem o lado pobre da cidade.
E desde pequenas já tem celulares,
Se divertem com máquinas em seus lares.
Colecionam amigos virtuais,
Imitam a conduta de seus pais.
Mais um dano causado pela violência,
Faz surgir um novo estereótipo de infância.
Onde a brincadeira se chama entretenimento,
E paga aos jovens monitores seu sustento.
O medo é sinônimo de incerteza,
Crianças precisam de contato com a natureza.
Precisam conhecer diferentes pessoas,
Distinguir as ruins, das boas.
Aprender uma lição para o futuro,
E quebrar o preconceito atrás do muro.
Engaioladas em condomínios fechados,
Brincando contentes, porém enjaulados.
Em meio a era da modernidade,
Não conhecem o lado pobre da cidade.
E desde pequenas já tem celulares,
Se divertem com máquinas em seus lares.
Colecionam amigos virtuais,
Imitam a conduta de seus pais.
Mais um dano causado pela violência,
Faz surgir um novo estereótipo de infância.
Onde a brincadeira se chama entretenimento,
E paga aos jovens monitores seu sustento.
O medo é sinônimo de incerteza,
Crianças precisam de contato com a natureza.
Precisam conhecer diferentes pessoas,
Distinguir as ruins, das boas.
Aprender uma lição para o futuro,
E quebrar o preconceito atrás do muro.
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