segunda-feira, 18 de abril de 2011

Após a tempestade, calmaria.

Nuvem escura que apavora transeuntes,
Cujo manto negro cobre almas desalojadas,
Sua má intenção derrubará homens nobres,
Pelo complexo desejo de castigar.

Quem és tu que insiste em me perseguir?
Que escurece meus versos e não quer partir?
Repudia sentimentos sem saber a verdade.
E quando que me disperta da desgraça, já é tarde.

...

Acho que o tempo virou pra mim
E trouxe com chuva, um ar novo,
Que deixei passar com o verão.
Até o céu que outrora relampejava,
Deixou sua luz de lado para procriar.

Chegou a minha hora de sonhar.

Nenhum comentário: