segunda-feira, 18 de abril de 2011

A morte frente aos olhos.



Herança de sangue que cobre a nação,
Que tira-lhe a vida que corta-te a mão,
Na linha de frente estão seus irmãos,
De vendas nos olhos, e tripas no chão.
Trincheira de guerra, morada do cão,
Sua corja de monstros não tem redenção.
Redoma de arame, pedaços de pão.
Parados no tempo, de pé no caixão.
Um tiro nas costas perfura o pulmão.
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Façamos um minuto de oração.






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